Vida sem Internet, uma reflexão
Não é muito comum: passei vários dias sem acesso nenhum, absolutamente nenhum, à Internet. Na verdade, fui na segunda a um cybercafé pegar um arquivo que estava precisando; passei 10 minutos e paguei 1 real.O provedor em Recife me dá dores de cabeça contínuas, mas nunca tinha passado tanto tempo fora do ar, e às vezes a universidade servia para pelo menos ler os emails atrasados. Nem sempre, porque a rede lá também é meio problemática.
Não me aborrece ficar sem acesso. Só em alguns momentos que é meio irritante, e eis porque: me acostumei demais a buscar, imediatamente, as informações que eu quero. Não importa se é algo importante, relacionado à pesquisa, ou se é descobrir qual a diferença entre orquestras filarmônicas e sinfônicas. Me vem a dúvida, eu vou na hora fazer uma busca, em geral no santo padroeiro dos necessitados (de informação) da Internet. Óbvio que é o Google. Mas a Wikipedia também é minha amiga, sem falar no MathWorld, no IMDB e na Amazon (ótimo para ver informações detalhadas e resenhas de livros).
Enfim, o maior problema de ficar sem conexão é que eu sinto falta do Google. Serei viciado ?
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